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sábado, 4 de setembro de 2010

Arena Fonte Nova: projeto deve seguir exemplos usados por sul-africanos

Durban e Cidade do Cabo ampliaram seus estádios usando lugares temporários para a Copa do Mundo

Neste domingo, após a demolição do anel superior da Fonte Nova, Salvador ratificou sua condição de candidata a sediar a abertura da Copa do Mundo de 2014. E para dar mostras da organização de seu projeto, a comissão local trouxe representantes da empresa suíça Nüssli, que será a responsável por desenvolver um projeto de ampliação temporária da capacidade do novo estádio, a Arena Fonte Nova, que é de pouco mais de 50 mil lugares e precisa de aproximadamente 15 mil a mais para receber o primeiro jogo do Mundial.


- Nesta primeira reunião, que será realizada amanhã (segunda-feira), apresentaremos nossas necessidades para a empresa, que já estuda um projeto para o novo estádio. Mas já posso adiantar que a ideia é trabalharmos nos moldes em que foram feitas as instalações complementares em Durban e Cidade do Cabo na última Copa - explicou Dênio Cidreira, presidente da Fonte Nova Participações.

No Mundial da África do Sul, Durban e Cidade do Cabo receberam, respectivamente, 16 e 13 mil lugares temporários para a competição. Porém, segundo o suíço Rainer Quenzer, diretor de operações da Nüssli, o projeto para a Fonte Nova pode ser ainda melhor.

- Nos estádios africanos, criamos as instalações num estádio que já estava pronto. Na Fonte, poderemos trabalhar em cima do projeto inicial - disse, sobre a arquibancada que, se necessário, será construída na parte aberta do estádio - que tem forma de ferradura -, de frente para o Dique do Tororó.

A construção, que seria de aço e alumínio, é montável por simples encaixes e tem três diferenciais, segundo o próprio Rainer: aproveitamento, custo e velocidade.

- Toda a estrutura montada pode ser aproveitada em qualquer outro lugar. Pode ser em outro estádio ou em qualquer praça esportiva - explicou, exemplificando a questão dos valores - Comparando por preço de assento, o valor de uma acomodação individual custa de 7 a 10% do preço de um lugar na estrutura fixa do estádio.

Para completar, Rainer destacou a rapidez com que se monta e desmonta as arquibancadas temporárias. Ele destacou que, na Europa, a empresa já levantou estádios com capacidade para 55 mil pessoas em apenas dois meses.

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