Técnico ressalta que grupo dá alternativas para mudar o time como fez diante da Tanzânia
Desde que assumiu, em agosto de 2006, o técnico Dunga deu o tom do que seria o seu trabalho. Para ele, a Seleção Brasileira não era lugar de estrelismo ou brilhos individuais, mas a própria Seleção o mais importante, estava acima de quaisquer vaidades pessoais.
Passado quase quatro anos, às vésperas da disputa da Copa do Mundo, Dunga ressalta que na África do Sul tem 23 jogadores preparados para entrar em qualquer partida ou circunstância – um elenco composto de peças que lhe dão alternativas para fazer mudanças que julgar necessárias.
Foi o que aconteceu no amistoso que terminou com a goleada de 5 a 1 sobre a Tanzânia. Dunga fez várias substituições e elogiou o desempenho dos jogadores que entraram.
- O Ramires se movimentou, marcou dois gols, o Josué e o Gilberto foram muito bem, além da opção pelo Daniel em uma posição em que já entrou algumas vezes. Isso me dá a certeza de que tenho uma Seleção de 23 jogadores, o que me dá boas alternativas para escalar a equipe.
Ainda assim, o técnico fez questão de dizer que a manutenção de uma base é importante e fundamental para o crescimento da equipe.
- Só porque algumas mexidas dão certo não significa que vou mudar o time a cada jogo. A Seleção tem uma base, já formada há algum tempo.
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