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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Gêmeo de auxiliar técnico holandês ataca de espião na vitória brasileira

Comentarista de uma rede de televisão, Ronald de Boer passa informações da seleção brasileira em tempo real para o irmão Frank

Ronald de Boer, irmão de Frank, acompanha o confronto entra Brasil e Chile, no Ellis Park, em Joanesburgo, pelas oitavas de final da Copa do Mundo

Em meio aos chilenos e brasileiros que lotaram o Ellis Park, em Joanesburgo, para acompanhar a partida entre as duas seleções, um holandês tentava ser discreto. Ronald de Boer, astro do Ajax e atacante da Holanda nas Copas de 94 e 98, até tentou passar despercebido, mas assim que o árbitro apitou o fim do primeiro tempo foi abordado por alguns fãs. O jogador é irmão gêmeo de Frank de Boer, auxiliar técnico da seleção holandesa, adversária do Brasil nas quartas de final do Mundial, na próxima sexta-feira, em Porto Elizabeth. E a presença dele nas arquibancadas não era mera coincidência.

Além de atuar como comentarista da TV Al Jazira, Ronald de Boer aproveitou a ocasião para dar uma de "espião" e transmitiu algumas informações sobre a atuação do Brasil para seu irmão.


- Não sou espião, sou "mais ou menos" espião. Trabalho para a TV Al Jazira, mas estou passando algumas informações para o meu irmão - disse o ex-atacante.

As informações eram transmitidas em tempo real. Com um aparelho celular, ele se comunicava com Frank de Boer por mensagens de texto. Pela expressão de poucos amigos após os gols de Juan e Luis Fabiano, ainda no primeiro tempo, as notícias não eram das mais animadoras. Entretanto, o craque não quis falar muito sobre a atuação da seleção brasileira, mas admitiu que gostaria de ver um novo embate entre Brasil e Holanda na Copa do Mundo, algo que não acontece desde o empate por 1 a 1, pela semifinal do mundial de 1998, que culminou na eliminação da laranja após decisão por pênaltis.


- Não tenho preferência por adversário, mas uma repetição de Brasil e Holanda seria ótimo. O Brasil não deixa o adversário jogar, e é de uma qualidade preocupante. Vamos ter um pouco de trabalho, mas a Holanda pode ganhar - admitiu.

Ronald deixou a arquibancada do Ellis Park aos 32 minutos do segundo tempo, e não teve tempo de ver o gol de Robinho, que deu números finais à vitória brasileira por 3 a 0 sobre o Chile. Brasil e Holanda entram em campo na próxima sexta-feira, às 11h (de Brasília), em Porto Elizabeth.

Na Copa de 94, Ronald enfrentou Dunga na derrota por 3 a 2 da Holanda para a seleção brasileira, nas quartas de final. Naquele ano, o Brasil levantou o tetracampeonato. Quatro anos depois, os dois irmãos entraram em campo diante do time canarinho e encararam novamente o atual treinador do time verde e amarelo. Desta vez, empate no tempo normal por 1 a 1, e derrota holandesa nos pênaltis por 4 a 2.

- Em 94, a seleção brasileira tinha jogadores mais habilidosos. Era um futebol mais bonito. Mas atual seleção tem muita qualidade. É um outro tempo e não temos como comparar. A partida de 98 foi a última que eu estive em campo contra o Brasil - afirmou Ronald De Boer.

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