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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Bola parada abre caminho para Brasil usar sua melhor arma: contra-ataque

Lance do gol de Juan mostrou eficiência brasileira nos escanteios, com Lúcio e Gilberto Silva fazendo proteção ao camisa 4 da seleção brasileira



Que a seleção brasileira do técnico Dunga é forte no contra-ataque, não é novidade. Até porque nos últimos três anos e 11 meses foi assim que ela se mostrou em campo. Mas nessa segunda-feira o que abriu o caminho para a vitória por 3 a 0 sobre o Chile foi a bola parada (veja o vídeo ao lado).


Demorou 34 minutos para que ela fizesse a diferença, é verdade. Mas a jogada foi fatal. Maicon cobrou o escanteio da direita, Lúcio e Gilberto Silva fizeram a proteção para que nenhum marcador chegasse até Juan, e o camisa 4 subiu soberano na área para cabecear.

- Foi bem legal, ainda mais por ser um gol importante. A partida estava muito fechada, mas conseguimos marcar em uma jogada forte nossa, que é a bola parada - falou Juan.

O lance foi o único de bola parada que deu certo no jogo, mas ficou claro nele a maneira como o Brasil se arma em escanteios. E até mesmo em algumas faltas cruzadas para a área. Michel Bastos é o escolhido para ficar mais atrás, na linha do meio campo. Na meia lua, à espera do rebote, fica Robinho, mas ele se movimenta.

Lá na área, a formação é a seguinte: Kaká vai para a segunda trave e o trio Gilberto Silva, Lúcio e Juan fica próximo. Quando a bola sai do escanteio, cada um vai para um lado. A jogada ensaiada acabou em gol da seleção brasileira.

Um fato curioso nos escanteios do Brasil ajudou que a jogada tivesse uma boa conclusão. Maicon tomou para si a cobrança de Daniel Alves, que pouco antes havia cobrado mal dois escanteios, na primeira trave. Ambos foram facilmente interceptados pela zaga chilena. O camisa 2 contou como foi essa troca.

Eu pedi a ele para trocar, já estava ali para bater. E graças da Deus deu tudo certo, consegui colocar na cabeça do Juan - contou Maicon.


Durante o jogo, a seleção brasileira teve oito escanteios e quatro faltas cruzadas na área. Mas foi o famoso contra-ataque brasileiro que entrou em cena na sequência. Três minutos depois, Robinho recebeu bola rápida na esquerda, rolou para Kaká no meio, e o craque deu um passe milimétrico para Luis Fabiano ampliar o marcador.

Já no segundo tempo, outro lance rápido originou um gol. Aos 14 minutos, Ramires roubou a bola no meio-campo, avançou em velocidade pelo meio e deixou Robinho na cara do gol: 3 a 0 para a seleção brasileira.

A expectativa dos jogadores da seleção brasileira agora é que a Holanda “imite” o Chile e vá para o ataque. Assim, o time do técnico Dunga poderia ter mais espaço para jogar e imprimir o seu ritmo de jogo. No forte contra-ataque, auxiliado pela qualidade na bola parada, como seu viu na última segunda-feira.

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