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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Frank de Boer, agora auxiliar, comemora 'revanche' contra o Brasil

Derrotado pela seleção brasileira em 1994 e 1998, ex-zagueiro holandês não se surpreende com Dunga como técnico: 'Era um líder'

Frank de Boer, auxiliar técnico da Holanda, espera sorte melhor do que em 94 e 98

O reencontro entre Brasil e Holanda estica um laço sentimental para Frank de Boer, ex-zagueiro e atual auxiliar técnico da seleção laranja. Em 1994, como jogador, ele disputou a Copa do Mundo. Não foi a campo nas quartas de final, mas viu sua equipe ser eliminada pelo Brasil – 3 a 2. Quatro anos depois, foi ainda pior. Ele foi titular do time holandês em nova derrota para a equipe verde-amarela, desta vez nos pênaltis. Agora, chegou a vez do irmão gêmeo de Ronald de Boer testar novamente sua sorte.


- É uma revanche daquela semifinal. Tivemos má sorte nos pênaltis. Será uma boa revanche na próxima sexta. Mas temos muito respeito pelo Brasil. Temos muita confiança de que podemos ir às semifinais, mas precisamos estar em boa forma – disse o atual auxiliar do técnico Bert van Marwijk.

Nas duas ocasiões, Dunga defendeu o Brasil contra a Holanda. Frank de Boer não se surpreende ao ver o ex-volante como técnico da seleção brasileira.

- Ele era um líder no campo, sempre foi capitão. Era um jogador com visão de campo, e agora tem a mesma ideia como treinador. Não é uma surpresa.

Frank de Boer entra na onda de mudança de filosofia na seleção holandesa, da tentativa de fazer a equipe laranja trocar o mero jogo bonito pelas vitórias. Ele pede concentração total no título para não ficar no quase, como aconteceu nas Copas anteriores.

- Agora é diferente. Sabemos que tínhamos uma equipe forte, mas não ganhamos o título. Agora, disse aos jogadores que temos que focar em ser campeão, não em outra coisa. Não podemos apenas ir às semifinais ou perder para o Brasil e dizer que foi má sorte. É um passo a mais. Isso é uma questão chave. (…) Há momentos na partida em que podemos jogar bem, mas sem abrir a porta atrás. Estamos muito concentrados. É uma equipe que, defensivamente, não pensa em ir para a frente. É por isso que estamos nas quartas de final – analisou o ex-zagueiro.

Brasil e Holanda duelam sexta-feira, às 11h (de Brasília), em Porto Elizabeth. A seleção laranja treina nesta quarta-feira, com portões fechados, e viaja um dia depois, pela manhã, para o palco do jogo.

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