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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Jogo contra o Chile cria alternativa para o meio-campo da seleção

Na tranquila vitória por 3 a 0, setor atuou com novo desenho tático, dando movimentação ao time e deixando Gilberto Silva menos sobrecarregado



Uma das críticas mais ouvidas após a convocação da seleção brasileira para a Copa do Mundo foi a falta de um plano B para o meio-campo. Essa alternativa para o setor, no entanto, parece ter surgido na vitória por 3 a 0 sobre o Chile, na segunda-feira.


As entradas de Ramires pela esquerda e de Daniel Alves pela direita mudaram o desenho tático do meio-campo e deram mais movimentação ao time. Para a partida contra a Holanda, pelas quartas de final da Copa do Mundo, Dunga pode até manter o plano B, que garantiu uma vitória tranquila nas oitavas. Mas terá de mudar as peças, pois não poderá escalar Ramires, que cumprirá suspensão automática depois de levar o segundo cartão amarelo. Além disso, Elano também está descartado, o que deve significar a permanência de Daniel Alves no time.

No jogo contra Costa do Marfim, Dunga escalou um meio-campo com posicionamento parecido com o da seleção de 1994. Nele, Gilberto Silva e Felipe Melo ficam com a função de proteger a zaga, quase lado a lado, enquanto Elano (pela direita) e Kaká (pela esquerda) ficaram responsáveis pela criação. A formação foi montada para dar liberdade ao meia do Real Madrid, que usa muito as arrancadas, mas ainda recupera o ritmo de jogo aos poucos.


O esquema encontrou dificuldade para furar a retranca montada por Coreia do Norte e Portugal, sobretudo pela pouca mobilidade. Contra os portugueses, Kaká, suspenso, e Elano, machucado, foram substituídos por Julio Baptista e Daniel Alves, respectivamente, mas o esquema foi mantido. O mapa de calor dos meias (veja acima), exibido no site da Fifa, mostra como há mais áreas em vermelho, o que demonstra que os jogadores concentraram sua movimentação em determinados trechos do campo. Outra consequência foi Gilberto Silva ter ficado sobrecarregado: foi quem percorreu a maior distância contra Coreia do Norte e Costa do Marfim, e o segundo que mais correu contra Portugal. A seleção usou o esquema nos dois primeiros jogos e sofreu gols em ambos.

Contra o Chile, as contusões de Felipe Melo, Elano e do reserva Julio Baptista fizeram com que Dunga escalasse um meio-campo com estilo diferente. As entradas de Ramires, pela esquerda, e de Daniel Alves, pela direita, deram mais equilíbrio ao time. E mudaram o desenho tático, passando de um quadrado para um losango: Gilberto Silva ficou mais atrás, e Kaká, mais adiantado.


O esquema deixou a ligação entre defesa e ataque também nos pés de Daniel Alves e Ramires. E deixou Gilberto Silva menos sobrecarregado: ele percorreu uma distância menor do que Ramires e Daniel Alves contra o Chile. Coincidência ou não, teve o seu melhor desempenho nesta Copa do Mundo, de acordo com as notas dadas pelo GLOBOESPORTE.COM .

Formação do meio-campo é uma incógnita contra a Holanda


A suspensão de Ramires cria uma nova interrogação na cabeça de Dunga. Com um problema no tornozelo esquerdo, Felipe Melo faz tratamento intensivo para tentar voltar à seleção no jogo contra a Holanda, nesta sexta-feira, às 11h (de Brasilia), em Porto Elizabeth. O retorno do volante provavelmente deixaria o meio-campo com a mesma mesma formação tática dos dois primeiros jogos. Se Felipe Melo for vetado, Dunga teria as opções de escalar Josué ou Kleberson. E ficaria aberta a possibilidade de usar um quadrado ou um losango no meio-campo.

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