'Os três pontos são o objetivo, mas sabemos que podemos dar espetáculo', afirma o craque da seleção
Robinho diz que time atual não é tão baladado como o da Copa de 2006
O que importa é bola na rede. Com jogada de efeito ou não. A opinião é de Robinho, o jogador mais habilidoso da seleção brasileira na Copa do Mundo. Acostumado a pedaladas e chutes com estilo, o craque de Dunga quer ver gol. Não precisa ser de placa, ele só quer ver gol.
Robinho sabe que sempre existirá cobrança para que o Brasil jogue bonito. Faça golaços. Mas, para o atacante o mais importante na estreia contra a Coreia do Norte, dia 15, é vencer. Se necessário, na raça.
- O objetivo é ganhar sempre. Dependendo da circunstâncias do jogo, você não vai jogar bonito. O gol de canela vale o mesmo que o gol de bicicleta. A tensão existe, principalmente no jogo de estreia, mas depois que a bola rola você fica na boa – disse.
Remanescente do “quadrado mágico” de 2006 ao lado de Kaká, Robinho lembra que a seleção da última Copa era “mais badalada” que a atual. Com várias estrelas ao lado, mas sem o título há quatro anos, o camisa 11 de Dunga espera um final diferente em 11 de julho.
- O convívio sempre é bom na seleção, independentemente do jogador que chega. Era mais badalada pelos nomes que tinha, eram jogadores mais conhecidos. Infelizmente não ganhou.
Espero que sem tanta badalação, a gente possa conseguir ganhar esse Mundial – afirmou.
Uma das principais mudanças da seleção de Parreira para a de Dunga é a atitude. O time atual é conhecido por ser “guerreiro”, a cara do capitão do tetra. Robinho assume também esse papel, apesar de não deixar de lado o futebol arte.
- O time já está preparado há muito tempo. Essa formação já vinha jogando junto. O time está pronto e preparado para fazer uma grande Copa do Mundo. Mesmo com essa formação e com esse futebol guerreiro, o nosso time individualmente tem jogadores que podem decidir a partida. Podemos jogar com vontade e o nosso objetivo é ganhar bem. O objetivo são os
três pontos, mas sabemos que podemos das espetáculo – concluiu.
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