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sábado, 19 de junho de 2010

Drogba: ‘A partir do momento em que entro, me esqueço da lesão’

Em entrevista ao site oficial da Fifa, atacante da Costa do Marfim se diz melhor e motivado pela chance de encontrar Nelson Mandela

Drogba no treino da Costa do Marfim

A principal estrela da seleção de Costa do Marfim se mostra cada dia mais recuperada da cirurgia feita no braço direito, após a fratura sofrida no amistoso contra o Japão, dias antes do embarque para a África do Sul. Didier Drogba concedeu entrevista ao site oficial da Fifa e falou de diversos assuntos. Além de exaltar a qualidade do atual grupo marfinense, o atacante fez questão de falar sobre a sua admiração por Nelson Mandela.


Você estará 100% no domingo?

Acho que o mundo inteiro viu que dei o meu melhor contra Portugal. A partir do momento em que entro em campo, me esqueço da lesão e da dor. Não tenho medo de nada, estou me sentindo muito bem física e psicologicamente. Estou feliz de estar aqui e jogar futebol.

O time deste ano é melhor do que o da Copa na Alemanha, em 2006?

Sim, pois aprendemos as nossas lições. Dispomos de uma verdadeira identidade coletiva, a nossa diretriz está muito mais clara. Sabemos o que e como precisa ser feito. Também temos mais experiência, seja no aspecto individual ou coletivo. Todos ganharam mais vivência nos seus clubes, e o grupo está psicologicamente mais forte. Temos uma grande história juntos.

A disciplina coletiva demonstrada contra Portugal é um efeito do trabalho do Eriksson?

Foi o efeito Eriksson que introduziu essa conscientização. Deu para sentir no grupo uma animação geral, como aquela depois da classificação para a Copa do Mundo de 2006. O técnico soube reforçar esse estado de espírito de forma muito positiva.

Um dia você declarou que Nelson Mandela tinha forte impacto na sua vida.

É uma honra enorme estar aqui, de verdade. Na escola nos ensinaram a história da África do Sul, o papel que Nelson Mandela exerceu pelo povo africano de uma maneira geral. Estar aqui, ter a chance de encontrá-lo, de conversar com ele... estou extremamente orgulhoso.

A revista "Time" colocou você na lista das 100 personalidades mais influentes do mundo, em grande parte pelo impacto que você causou na Costa do Marfim durante a guerra civil. Como encara isso?

É difícil falar de mim mesmo, sobretudo nesse assunto. Dentro daquilo que é possível, dou o meu melhor para servir o meu país, e até mesmo o continente africano de uma maneira geral. Procuro representar a todos da melhor forma possível, isso é importante. Mas, é claro, estar na lista é um grande orgulho e uma experiência excepcional. Mesmo as mensagens que enviamos pedindo o fim da guerra foram muito importantes. Acho que o planeta inteiro não entende o impacto do futebol no mundo, é enorme. Ser um jogador conhecido e ter a possibilidade de ser ouvido é muito importante.

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