Mafia Canarinho




Mafia Canarinho


Seguimos em Frente Rumo a 2014, desde a Escolha do novo tecnico ate o hexa Estaremos Juntos.


Somos 100% Dunga , Parabens Capitão e Obrigado por tudo !!!


Espaço Destinado a Torcida Brasileira Rumo a Copa 2014

Ingressem na Nossa Comunidade do Orkut


http://www.orkut.com.br/main#community?cmm=101728972


Somos a Mafia Canarinho Somos o Brasil



Bem Vindos !!!!


Contato:
mafiacanarinho@bol.com.br


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Superguia da Copa: cinco temas que serão batidos e rebatidos no Mundial

Vuvuzelas, Jabulani, Mandela, Messi e futebol de resultados: você ainda vai ouvir e falar muito sobre estes assuntos até o fim do Mundial da África do Sul

Em Copa do Mundo, nunca falta assunto. E alguns prometem provocar discussões ao longo de todo o Mundial. É impossível atravessar a competição na África do Sul sem falar sobre o barulho da vuvuzela, os desvios da Jabulani ou o eterno debate entre futebol arte e futebol de resultados. Abaixo, confira os cinco temas que serão batidos e rebatidos durante a Copa.

A força das vuvuzelas


Não tem mais jeito: a África do Sul é delas. A bola ainda nem rolou, mas a vuvuzela já pode ser considerada um símbolo do Mundial de 2010. A corneta de plástico que virou febre no país-sede ganhou status de evento cultural: nesta quarta-feira, o país inteiro parou ao mesmo tempo para soprar o instrumento. O barulho incomoda, mas soa como música para alguns ouvidos. Carlos Alberto Parreira disse que só viu tamanha comoção popular após os títulos brasileiros em 1970 e 94. E o “vuvuzelaço” foi só um prenúncio do que vem por aí nos estádios e nas ruas da Copa.
 
Jabulani, a bola da discórdia


“Sobrenatural”, “horrível”, “de supermercado”... são muitos os adjetivos pouco amáveis que vêm sendo despejados sobre a Jabulani, a bola da Copa. De goleiros como Julio Cesar e Buffon a atacantes como Luis Fabiano, muita gente disparou críticas em direção à redonda, que segundo os atletas parece ter vida própria. Durante a Copa, a discussão voltará a cada gol de fora da área, a cada frango, a cada furada. Pelo menos não vai faltar desculpa.
 
Brasil: arte ou resultado?


Muita gente queria Ronaldinho Gaúcho, Ganso e Neymar, mas Dunga levou para a África do Sul um elenco que tem no conjunto – e não na magia – sua principal virtude. Ao longo da caminhada brasileira, a discussão virá à tona em cada jogo: com este grupo de jogadores, dá para praticar um futebol arte? Ou o que vale é mesmo o resultado. O tema remonta a 1982, quando o Brasil encantou mas não levou, e passa por 1994, quando o próprio Dunga ergueu a taça jogando em um meio-campo que não tinha tanto brilho individual.
 
Messi: o novo Maradona?


Em 1986, Diego Armando Maradona foi o dono da taça. Quase literalmente. O craque carregou a Argentina nas costas e levou o país ao título. Vinte e quatro anos depois, Lionel Messi tentará repetir o feito. Apesar de ter companheiros talentosos à sua volta, a “Pulga”, como é chamado, chegou à África do Sul como melhor jogador do mundo e cercado de expectativa. Será capaz de superar a performance do professor? Inspiração não vai faltar, já que Maradona estará ali, no banco, comandando as ações dos hermanos.
 
Onde estará Nelson Mandela?


Ícone da África do Sul, o ex-presidente Nelson Mandela tem sido um dos maiores motivos de expectativa na Copa do Mundo. Prestes a completar 92 anos, o herói que ajudou a derrubar o Apartheid tem problemas de saúde, e ainda não se sabe quantas aparições públicas ele conseguirá fazer durante o Mundial. Na partida de abertura, entre os anfitriões e o México, Mandela deve ficar no estádio Soccer City durante 15 minutos. Depois, vai para casa assistir ao restante da partida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário