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domingo, 13 de junho de 2010

Craques da seleção brasileira elegem as próprias obras de arte

Golaços marcam a carreira dos jogadores que vão disputar a Copa do Mundo




A coleção de "obras de arte" dos jogadores da seleção brasileira que vão disputar a Copa do Mundo é vasta. E muito valorizada. Já rendeu homenagens, placas, prêmios, painel de fotos na entrada do Maracanã. Momentos inesquecíveis que os torcedores esperam que se repitam na África do Sul.


Na primeira vez que foi convocado por Dunga para a seleção brasileira, Kaká foi para o banco. Amistoso contra a Argentina, em Londres. Ele saiu do banco de reservas aos 13 minutos do segundo tempo e entrou no lugar de Daniel Carvalho. E fez um golaço em uma arrancada de mais de 60 metros.

- Foi contra a Argentina naquele amistoso em Londres. Foi um gol realmente especial na minha trajetória pela seleção - lembra Kaká.

Luis Fabiano não escolheu um gol tão bonito assim. Mas um especial. Assim como Kaká, contra a Argentina. Em Rosário, com o estádio lotado vaiando a seleção. Eliminatórias da Copa do Mundo. O atacante recebeu um ótimo passe de Kaká, disparou e deu um toque sutil por cima do goleiro. No final, o Brasil venceu por 3 a 1.

- Na seleção, sem dúvida nenhuma, foi o gol contra a Argentina. Porque este gol não foi gerado ali, mas, sim, no São Paulo, quando eu e o Kaká jogávamos juntos. Já nos conhecíamos. Foi legal, toquei por cima do goleiro, foi um gol importante - disse o atacante.

Com 25 gols pela seleção brasileira, Robinho prefere ficar marcado pelos dribles desconcertantes que dá em campo. Azar dos adversários. Na memória do atacante estão dois momentos especiais. O primeiro serviu como um cartão de visita do jogador para o mundo da bola: pedaladas em cima de Rogério na final do Campeonato Brasileiro de 2002, entre Corinthians e Santos.


- Eu era muito garoto, né? Com só 18 anos e em uma final de Campeonato Brasileiro, dar um drible daquele... Depois eu tive a personalidade de pegar a bola e bater o pênalti. Aquilo ali foi divisor de águas, depois da pedalada as coisas melhoraram - disse Robinho em entrevista ao repórter Tino Marcos, da TV Globo.

O segundo ganhou até uma sequência de fotos no Maracanã. O drible “vai para lá que eu vou para cá” em cima do lateral-direito De la Cruz na vitória por 5 a 0 sobre o Equador, na segunda rodada pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010, ficou eternizado.

- (O drible) veio na hora. Vai para lá que eu vou para cá... porque dei um drible, ameacei ir para o lado direito, fui para o lado esquerdo e o zagueiro foi para lá. O drible, para quem sabe fazer bem feito, é uma coisa realmente espetacular. Algo que desmonta qualquer formação tática do adversário.

A obra de arte de Nilmar, na verdade, não foi para a parede, mas para os pés dos fãs. Virou um tênis especial, produzido com o desenho do gol de placa diante do Corinthians, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro de 2009. O atacante, que jogava pelo Internacional, driblou sete jogadores até chegar à área adversária e concluir para o gol.


- Foi um dos gols mais bonitos da minha carreira, todo mundo fala - disse.

Nilmar também lembra com carinho de um outro golaço, marcado no Campeonato Gaúcho de 2009, no empate por 3 a 3 do Internacional com o Juventude. Ele recebeu na área, deu um chapéu no zagueiro e, sem deixar a bola cair no chão, chutou no ângulo esquerdo do goleiro Gatti.

- Eu gostei muito também do gol que fiz no Juventude. Peguei a bola sem cair depois de dar um chapéu. Mas o do Corinthians foi o mais difícil porque passei por sete ou oito. E teve uma grande repercussão.


O golaço de Maicon foi à la Maradona. Arrancou do campo de defesa, passou por seis adversários. Até o goleiro ficou no chão. O gol histórico foi no Pré-Olímpico de 2003, contra o Paraguai.

- Foi um momento muito importante na minha vida. Aquele gol abriu as portas para mim. Depois eu me transferi para a França - disse o lateral, que passou a ser fã da música "Moleque Atrevido", de Jorge Aragão, que fazia sucesso na época.

- A música ficou gravada na minha memória. É algo que vai ficar marcado para sempre na minha vida. A música fala de uma pessoa atrevida, que quer fazer uma coisa diferente. E as outras pessoas não acreditam que você pode fazer aquilo. Como o gol.

Um lindo gol é capaz de fazer o jogador ficar imortalizado no clube. Foi o que aconteceu com Grafite. A obra de arte do atacante na vitória do Wolfsburg por 5 a 1sobre o Bayern de Munique, no dia 4 de abril de 2009, foi considerado pelos torcedores o gol mais bonito da história do clube alemão em eleição realizada pela internet.


No lance, o brasileiro recebeu a bola no bico esquerdo da grande área, passou no meio de dois zagueiros adversários, driblou o goleiro e, de calcanhar, deu um toque para o fundo da rede. Antes de se apresentar à seleção brasileira, Grafite recebeu uma placa de homenagem da diretoria do Wolfsburg.

- Realmente foi um belo gol. Entrar para história do clube como o jogador que fez o gol mais bonito de todos os tempos defendendo as cores do Wolfsburg realmente é muito gratificante - disse Grafite.

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