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domingo, 8 de agosto de 2010

Mano estreia em circunstâncias que lembram as de seus antecessores

Repetindo Dunga, Falcão, Leão, Luxemburgo e Carlos Alberto Silva, a atmosfera de renovação da Seleção dá o tom antes do jogo contra os EUA

Na próxima terça-feira, Mano Menezes fará seu primeiro jogo como técnico da Seleção Brasileira em Nova Jersey, contra os Estados Unidos, no moderno e milionário estádio New Meadowlands.


- A experiência de 40 anos acompanhando a Seleção Brasileira me ensinou uma coisa: a cada estreia de um treinador, não muda nada. O script é o mesmo: os anseios de novidade, a expectativa pelo novo ciclo que se inicia - disse Carlos Alberto Parreira, técnico da Seleção em três oportunidades.

De qualquer forma, houve diferenças entre diferentes ocupantes do cargo ao longo das últimas três décadas. Carlos Alberto Silva, que assumiu depois das experiências derrotadas de Telê Santana nas copas de 1982 e 1986, supostamente jogando bonito, chegou com nova diretriz.

- Eu acho que é preferível jogar feio - avaliou o treinador, antes de sua estreia, instado por uma pergunta do jornalista Galvão Bueno, da TV Globo.

No começo da década seguinte, Falcão, aos 36 anos, iniciou a carreira de treinador já pela Seleção Brasileira (como faria mais tarde Dunga). No primeiro jogo, uma gritante derrota por 3 a 0 para a Espanha, na época, longe de ser um bicho papão.

Depois dele, Parreira teve melhor sorte em seu primeiro jogo no comando: 3 a 1 sobre a Iugoslávia, prenúncio do tetra que viria em 1994. Em 1998, depois da segunda passagem de Zagallo, foi a vez de Vanderlei Luxemburgo assumir a Seleção. Na estreia, não passou de empate por 0 x 0, também contra a Iugoslávia, e ficou apenas dois anos no cargo. Em 2000, Leão chegou prometendo um futebol ofensivo, "bailarino". E dançou em pouco tempo, apenas oito meses.

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