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sábado, 7 de agosto de 2010

CBF perde a paciência com comitê paranaense da Copa de 2014

Ricardo Teixeira se cansa das indefinições em torno da viabilidade financeira da Arena. E governo agora cogita usar um fundo próprio

A CBF perdeu a paciência com o comitê paranaense da Copa 2014. Em uma reunião de última hora, nessa quarta-feira, os representantes do estado foram colocados contra a parede pelo presidente da entidade. Chegaram para contar sobre as reformas do Aeroporto Afonso Pena, mas ao invés de elogios receberam um ultimato de Ricardo Teixeira sobre a indefinição da finalização da Arena da Baixada.


- O presidente disse que não tem mais muito que esperar. Ou dá uma definição imediata ou Curitiba vai ficar fora da Copa. Não tem estádio. O imediato é muito próximo, não é uma data específica. As autoridades do Paraná sabem o que é esse imediato. Não tem mais tempo para brincar, pois o estádio não fica pronto a tempo da Copa - afirmou o diretor de comunicação do Comitê Organizador Local e da CBF, Rodrigo Paiva.

Esse foi apenas o primeiro revés parananense. Logo depois, o que poderia ser a solução rápida, virou sinônimo de nova indefinição para o governador Orlando Pessuti e o prefeito Luciano Ducci: o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) não aceitou os títulos de potencial construtivo da cidade de Curitiba como garantia para emprestar cerca de R$ 90 milhões ao Atlético.

A única forma de o banco viabilizar a obra seria repassando o dinheiro diretamente a uma construtora que tivesse garantias próprias (imóveis, etc.) para receber o montante. Daí, tal construtora receberia em troca o potencial construtivo da prefeitura de Curitiba para utilizar, ou vender, quando bem entendesse.

Essa hipótese, contudo, é difícil. Por dois motivos. Um deles é que as vantagens de se assumir uma obra assim praticamente inexistem - o construtor não poderá explorar espaços na Arena. O outro ponto é uma simples questão de tempo, já que ainda não existe tal construtora interessada e os prazos ficam cada dia mais apertados.

Nessa sinuca de bico, o governo estadual já estuda uma terceira e polêmica alternativa: emprestar, ele mesmo, o dinheiro. A operação seria feita pelo Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE) do governo do estado, que repassaria os 2/3 necessários para financiar a reformulação e finalização da Arena para o Atlético. Com isso, o poder público aceitaria os títulos rejeitados como garantia de pagamento e cobraria bem menos do que os 11% de juros anuais do BNDES. Se prosperar, o negócio só sai mediante aprovação da Assembleia Legislativa.

No caso do FDE, dinheiro não seria problema. Só em ações da automobilística Renault, ele ostenta mais de R$ 200 milhões. O fundo também poderá servir como uma nova tentativa de garantia para convencer o BNDES a bancar as obras.

Essas novas alternativas vêm sendo cogitadas desde a semana passada, quando o comitê paranaense já teria indícios de que o negócio com o banco estatal não iria para frente. Para ganhar tempo, contudo, manteve - e ainda mantém - o discurso otimista de sempre.

- Uma certeza nós levamos das reuniões do Rio de Janeiro: que o financiamento pode sim ser concedido pelo BNDES e que Curitiba e o Paraná vão sediar a Copa do Mundo - afirmou o governador Orlando Pessuti, via gravação enviada por sua assessoria.

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