Dupla jogou no Santos e na seleção brasileira
Parceiros de ataque do maior jogador de todos os tempos, Pelé, e grandes craques também, Coutinho e José Macia, o Pepe, opinaram sobre a partida entre a seleções brasileira e a holandesa que será realizada às 11 horas desta sexta-feira, válida pelas quartas-de-final da Copa do Mundo da África do Sul. Apesar de não esperarem por moleza, ambos acreditam na vitória do time do técnico Dunga graças a uma arma: o contra-ataque.
- Sou péssimo para palpites, mas o Brasil está crescendo de produção. Não tem um futebol primoroso, mas tem uma forte marcação e um bom contra-ataque – afirma Pepe, o canhão da Vila e segundo maior artilheiro do Santos, com 405 gols, atrás apenas de Pelé.
Com relação a Arjen Robben, atacante e uma das principais armas da Holanda para a partida, Pepe faz um alerta à seleção brasileira.
- Realmente trata-se de um ponta muito bom, porque cai pelos dois lados da campo. Eu, por exemplo, não tinha essa facilidade. Jogava mais pela esquerda. É preciso atenção na cobertura e acredito também no Juan, que é um zagueiro muito bom e pode segurá-lo – completou.
Coutinho também acredita que o contra-ataque brasileiro é a uma ótima alternativa para carimbar a vaga nas semifinais.
- O Brasil tem um contra-ataque bom. A defesa e o ataque são fortes. Talvez tenhamos um pouco de problema no meio de campo porque o Kaká ainda não jogou tudo que sabe. Mas acredito que será 2 a 0 para o Brasil.
Já Robben não é tão temido assim pelo ex-santista, que foi o melhor parceiro de Pelé no ataque do time dos sonhos.
- É só prestar atenção, que dificilmente ele (Robben) fará algo extraordinário. Ele tem sempre a mesma jogada. Domina, dribla para esquerda e bate. Não sai disso.
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