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quinta-feira, 22 de julho de 2010

CBF e São Paulo não falam sobre estádio e mantêm indefinição

Junto de governador e prefeito de São Paulo, Ricardo Teixeira é seco em pronunciamento e diz que abertura da Copa 2014 ainda pode ser na cidade

Ricardo Teixeira, presidente da CBF, e o governador de São Paulo, Alberto Goldman, durante o evento no Palácio dos Bandeirantes (Foto: Leandro Canônico / Globoesporte.com)

Depois de duas horas de reunião e apenas quatro minutos e quarenta de pronunciamento e entrevista, a situação de São Paulo continua na mesma em relação à Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Pelo menos foi isso que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o governador paulista, Alberto Goldman, passaram nesta quarta-feira, depois de encontro no Palácio dos Bandeirantes.


A expectativa era de que nessa reunião ficasse definido qual projeto de estádio em São Paulo seria aceito pela CBF e o Comitê Organizador Local depois do veto do Morumbi. Se isso esteve na pauta, os participantes optaram por não revelar. Até porque em seu pronunciamento Ricardo Teixeira apenas disse que os esforços continuam voltados para que a capital paulista receba a abertura do Mundial.

- Tivemos uma excelente conversa e saímos todos imbuídos de que vamos fazer o máximo para que a abertura da Copa do Mundo de 2014 seja em São Paulo. Não se falou em estádio nesse encontro. Falamos genericamente do que a cidade tem de fazer para receber o jogo inaugural. Agora vamos buscar uma solução – falou o presidente da CBF, que depois não quis responder às perguntas dos jornalistas.

Em seguida, o governador de São Paulo, Alberto Goldman, seguiu no mesmo tom de Teixeira. E quando questionado sobre estádio, respondeu repetidas vezes, até com certa impaciência, que esse assunto não foi colocado em discussão.

- Estamos em concordância de que agora precisamos trabalhar para fazer com que se viabilize a abertura da Copa do Mundo em São Paulo. Não colocamos alternativas de estádio ou local na mesa. Vamos analisar os projetos nas próximas semanas, até porque temos tempo para isso – declarou Goldman.

Tempo, no entanto, é algo que o Brasil tem pouco para se mexer para o Mundial. Por várias vezes a Fifa já demonstrou preocupação em relação ao país, que até agora não mostrou muita coisa em termos de obras de estádios e infraestrutura.

Embora o Morumbi tenha sido vetado pela CBF e pela Fifa, o estádio ainda aparece como opção. Pelo menos na cabeça do Governo de São Paulo. Só que o último projeto feito pelo São Paulo Futebol Clube não prevê a abertura. O que seria opção para tal evento é a construção de um novo estádio, talvez na região de Pirituba.

Caso venha a desistir mais adiante da abertura ou então queira ter dois estádios na cidade para sediar mais jogos, a Arena Palestra, prevista para 2012, e a reformulação do estádio do Pacaembu, aparecem como opções. O Palmeiras, inclusive, enviou na terça-feira vídeos e imagens do projeto do novo Palestra a autoridades de São Paulo e à CBF.

Fato é que o governo e a prefeitura de São Paulo afirmam categoricamente que nenhum estádio será construído com dinheiro público.

- São Paulo não terá um estádio com recursos públicos. Nós vamos dar toda a atenção para infraestrutura, mas não estádio – finalizou o prefeito Gilberto Kassab, que assim como o secretário de planejamento Francisco Luna esteve na reunião.

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