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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Mano Menezes promete seleção mais aberta e mostra descontração

Técnico brinca na primeira coletiva, fala que "não é de mentir, só de omitir", diz que aceita críticas, mas só pede respeito na relação com a imprensa

Mano Menezes na coletiva da Seleção Brasileira (Foto: Vipcom)



Vestindo um terno cinza, com um jeito calmo e educado, Mano Menezes iniciou, nesta segunda-feira, o seu trabalho à frente da Seleção Brasileira. Foram 46 minutos de entrevista coletiva após a primeira convocação. E o treinador se mostrou tranquilo, não se incomodou com nenhuma pergunta, e vou logo brincando:


- Vamos estabelecer uma regra de relacionamento: não sou de mentir, mas omito algumas coisas (risos) - disse o treinador.

Mano Menezes prometeu uma Seleção mais aberta daqui em diante e disse que é preciso encontrar um meio termo em relação ao que aconteceu nas duas últimas Copas do Mundo. Em 2006, a preparação foi considerada uma festa, com a presença maciça dos torcedores nos treinos e jogadores virando a noite em festas durante as folgas. Em 2010, o que se viu foi um regime extremamente fechado, com treinos secretos, poucas folgas e contato restrito com familiares.

- No futebol nós temos 17 regras. Uma vez fiz um curso de arbitragem e aprendi que existia a 18, que se chamava bom senso. É isso que pretendo adotar. O que aconteceu nesta Copa tem ligação direta com o que ocorreu na outra. Agora estamos mais maduros, sabemos que se perde e se ganha de todas as maneiras, com festa, sem festa, com treino fechado, aberto. O que importa é uma boa preparação.


Sobre o relacionamento com a imprensa, o treinador demonstrou que o clima tenso da época de Dunga vai ficar no passado. Tranquilo, Mano Menezes disse que as críticas fazem parte do trabalho e só pediu respeito entre as partes.

- Não tenho ilusões sobre essa questão. Não basta ser simpático, ser agradável. Se não ganhar, haverá cobranças e isso passa a ser um discurso vazio. Trato todo mundo com respeito e gosto de ser tratado assim. Não tenho aversão à critica, desde que ela seja respeitosa e construtiva, não vejo problema algum.

Sob o olhar do auxiliar Sidnei Lobo, o treinador garantiu que não vai cuidar da vida pessoal dos jogadores. Mas vai ficar atendo ao que acontece fora do campo.


- Não é possível controlar a vida do jogador de futebol. Não vou ficar correndo atrás de homem. Eles precisam ter noção clara do que significa ser jogador profissional, ainda mais da Seleção Brasileira. A partir do momento que qualquer atitude se refletir em algo negativo para o nosso trabalho ou para a imagem da Seleção vamos ter uma conversa objetiva e direta.

Mano Menezes mostrou-se consciente da pressão por resultados e considera cedo para falar da Copa do Mundo de 2014

- A gente sempre se acha melhor que a maioria, embora nos últimos anos tenha levado umas tamancadas fortes. Nas últimas duas Copas, não conseguimos e temos de resgatar essa condição.

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