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terça-feira, 13 de julho de 2010

Brasília está atrasada em todos os segmentos determinados pela Fifa

Gastos no estádio, candidato a receber a abertura, chegam a quase R$ 700 milhões. Rede hoteleira precisa crescer, e aeroporto espera por reformas

Obras no Estádio Nacional de Brasília para a Copa 2014

Localizada no coração do país, Brasília será umas das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014. Centro do poder, a capital federal está atrasada em todos os segmentos que a Fifa exige para uma cidade sediar um jogo do Mundial.


O Estádio Mané Garrincha está fechado para reforma, desde última vistoria da entidade internacional no local – no dia 11 de maio. Segundo o governo do Distrito Federal, as obras no local – que custará R$ 696 milhões e passará ser chamado Estádio Nacional de Brasília - estão adiantadas, mesmo ainda não tendo assinado contrato com o consórcio vencedor da licitação – que deve sair em 30 dias.

Segundo o governador Rogério Rosso, o serviço no local está avançado porque a empresa pública Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil) executou grande parte do serviço de desmontagens nas áreas de cadeiras, gramado, iluminação enquanto o processo estava em licitação.

- Já foi quase tudo feito, só falta a parte de concreto mesmo - afirmou.

Uma das principais mudanças do estádio é a capacidade, que aumentará de 42 mil para 71 mil lugares. Isso permite que Brasília possa ser candidata a cidade de abertura da Copa no Brasil. A expectativa é que fique pronto até 2013 – quando o país sediará a Copa das Confederações.

Hospedagem sem estímulo empresarial

Brasília é conhecida por setores, e não é diferente quando se fala em hotéis. Localizada no eixo monumental – região central divida em sul e norte -, o setor hoteleiro conta com cerca de 70 hotéis espalhados, e aproximadamente 25 mil leitos disponíveis.


A capital precisa de pelo menos dez mil leitos extras para receber os turistas na Copa de 2014, como exige a Fifa. O problema é que os empresários não estão tendo estímulo para investir, já que em Brasília, os hotéis só ficam lotados durante o meio da semana. Aos sábados e domingos, ficam vazios devido ao cenário político da capital, segundo o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar). Segundo o presidente do Sindicato, Clayton Machado, a negociações para novos empreendimentos estão paralisadas devido aos últimos acontecimentos na política local, que culminaram com a saída de José Roberto Arruda do governo.

- Estamos esperando uma confirmação do governo para liberar novas áreas para construção de hotéis - explicou.

Uma alternativa adotada pelos empresários do setor imobiliário é investir em construções mais baratas – de R$ 8 mil a R$ 11 mil por unidade – como flats, para tentar suprir a demanda de vagas em hotéis. A cidade oferece ainda uma vantagem, que é a distância dos hotéis ao estádio. Dos setores hoteleiros da capital para o estádio, o hóspede tem a opção de ir caminhando para o local do jogo, devido à localização na região central de Brasília.

Aeroporto precisa melhorar terminal de passageiros

A principal preocupação da Fifa e do comitê organizador da Copa 2014 é a questão da infraestrutura aérea. O único aeroporto da cidade – o Internacional Juscelino Kubitschek – que comporta dez milhões de passageiros por ano, tem programada a reforma e ampliação do terminal sul de passageiros (TPS) – com investimento de R$ 11 milhões até 2010, segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária).


De acordo com o último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a avaliação do aeroporto de Brasília era considerada preocupante. O medo do Governo Federal é com a morosidade na elaboração do projeto básico do TPS.

Com a reforma do terminal, a capacidade de passageiros crescerá oito milhões por ano, segundo estimativa da Infraero.

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