Para o zagueiro do Brasil, todo o time da Holanda é importante e merece atenção. Ele lembra como foi a marcação em Drogba e Cristiano Ronaldo
Nada de marcação especial. É essa a orientação na seleção brasileira para o duelo com a Holanda, sexta-feira, em Porto Elizabeth, pelas quartas de final da Copa do Mundo. Pelo menos é o que Juan, um dos líderes do sistema defensivo, passou na coletiva de imprensa desta quarta-feira, em Joanesburgo.
O assunto surgiu quando o zagueiro foi questionado sobre o atacante Robben, da Holanda. Ele elogiou o jogador, mas descartou obsessão para marcá-lo.
- O Robben é um grande jogador. Vimos o que ele fez na última Liga dos Campeões, pelo Bayern de Munique. Mas a Holanda não é só ele. Temos de ter atenção com todos os jogadores - comentou o camisa 4 do Brasil.
Essa, aliás, tem sido a postura da seleção brasileira nos jogos em que o adversário tem um jogador como referência, um craque, como Robben.
- Vamos procurar fazer como sempre, sem atenção especial. Foi assim com o Drogba (da Costa do Marfim) e com o Cristiano Ronaldo (de Portugal) - disse Juan, citando dois adversários da primeira fase na Copa do Mundo.
Juan tem sido peça-chave no esquema defensivo da seleção brasileira. Na última partida, no triunfo por 3 a 0 sobre o Chile, ele marcou o primeiro gol, aquele que abriu caminho para o Brasil passar pelos sul-americanos, assegurando a classificação.
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