Escolha do centro de treinamento do Atlético-PR se deve à privacidade dos atletas e às mesmas condições climáticas do país-sede do Mundial
Robinho na chegada da delegação do Brasil ao CT
do Caju, em Curitiba (Foto: Divulgação/CBF)
A comissão técnica da seleção brasileira optou por realizar a preparação antes de embarcar para a África do Sul em Curitiba por diversos fatores. Mas o principal deles é a temperatura. Além do ambiente cercado de segurança para dar total privacidade ao técnico Dunga e aos seus comandados, a semelhança do clima da capital paranaense com o que vai ser encontrado a partir do dia 27 de maio em Joanesburgo pesou no momento da escolha.
Há um dia em Curitiba, a delegação brasileira suportou a mesma temperatura da África do Sul, cerca de 12 graus. Porém, no Brasil, a chuva foi um fator agravante, que ainda atrapalhou o encontro de todo o grupo na capital paranaense. Apenas no início da noite da última quinta-feira, o volante Kleberson se juntou aos companheiros. O atleta estava no Chile, local da vitória do Flamengo por 2 a 1 sobre o Universidad, pela Libertadores. Agora, Dunga está à espera do goleiro Julio Cesar, do lateral-direito Maicon e do zagueiro Lúcio, todos do Inter de Milão. Neste sábado, os três jogadores vão encarar o Bayern de Munique, na final da Liga dos Campeões.
A expectativa na África do Sul é de que com o passar do tempo o inverno se torne mais rigoroso. No entanto, as noites de Curitiba não ficam para trás. Na última sexta-feira, os termômetros assinalavam cinco graus.
Neste sábado, os jogadores vão seguir realizando os exames médicos de rotina. A tendência é que os trabalhos com bola só comecem, de fato, na África do Sul.
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