Lateral diz que clima positivo não pode contagiar o grupo para a Copa do Mundo
Daniel Alves e Michel Bastos na coletiva de seleção
(Foto: Daniel Lessa / GLOBOESPORTE.COM)
Ao lado da Espanha, o Brasil aparece como favorito para conquistar a Copa do Mundo nas principais bolsas de apostas europeias. Daniel Alves sabe bem como é viver com isso. Um dos destaques do Barcelona, o lateral passou toda a temporada entrando em campo com a pressão do favoritismo. Afinal, o time espanhol é considerado um dos melhores do planeta na atualidade.
O Barcelona conquistou o título espanhol, mas foi eliminado na semifinal da Liga dos Campeões, a principal competição europeia. Daniel Alves considera que o favoritismo não é prejudicial. Mas admite que o grupo precisa saber como lidar com isso.
- Tudo depende de como você aceita o favoritismo. Você não pode se deixa influenciar pelo o que as pessoas falam. Isso é fundamental. Nunca no futebol você pode entrar pensando que já ganhou. Não pode desprezar o adversário porque o futebol está em um nível muito alto. O favoritismo é bom para o exterior, mas no grupo todo mundo precisa ter muita humildade - disse.
Nos últimos anos, a seleção venceu as principais competições que disputou. Foi campeã da Copa América de 2007, da Copa das Confederações de 2009 e ficou em primeiro lugar nas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo. Daniel Alves foi fundamental nestas conquistas. Fez um gol contra a Argentina na final de 2007. Também marcou um gol salvador na semifinal contra a África do Sul no ano passado. Dos 23 convocados por Dunga para a Copa do Mundo, 20 já conquistaram, pelo menos, um título com a seleção brasileira.
- A experiência para uma competição assim é fundamental. E quem já disputou uma Copa pode passar esta experiência para a gente, que está indo para a primeira. A Copa do Mundo é uma competição curta, que não dá tempo para cometer erros.
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