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terça-feira, 13 de julho de 2010

Com boa estrutura hoteleira, Natal sofre com atraso em obra de estádio

Edital para construção da Arena das Dunas ainda não foi nem lançado

O projeto do estádio Arena das Dunas está orçado em R$ 400 milhões

A bela geografia de Genipabu, praia situada na grande Natal, serviu de inspiração na hora da escolha do nome do novo estádio da cidade: o Arena das Dunas. Com capacidade para 45 mil torcedores, o estádio de arquitetura moderna vai ser construído no bairro de Lagoa Nova, zona sul da capital, na área que hoje é ocupada pelo Ginásio Humberto Nesi, o Machadinho, e o estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, o Machadão, que tem capacidade para 26 mil pessoas.

A obra, que foi dividida em duas etapas, está em fase inicial. A primeira começou no dia 17 de maio com a demolição de uma creche que ficava no entorno do estádio. Em 9 de julho, foi a vez do pórtico de entrada do Centro Administrativo do Governo do Estado ser demolido. A entrada vai ser transferida para um outro local. As máquinas estão trabalhando diariamente na terraplanagem da área. A previsão da Secretaria Extraordinária para Assuntos Relativos à Copa do Mundo 2014 é que a fase inicial seja concluída no próximo mês.


O começo da segunda etapa depende da publicação do edital da Parceria Público-Privada para a construção da arena. Isso deveria ter sido feito em junho, mas, por falta de aprovação pela Câmara Municipal e Assembléia Legislativa, o edital está atrasado. O problema na Câmara já foi resolvido. O município autorizou a doação do terreno, onde o estádio vai ser construído, para o Governo do Estado.

Como os deputados estão de férias até o final de julho, há uma expectativa para que uma audiência extraordinária seja convocada. Se isso acontecer, o edital deve ser publicado até o início de agosto. Quando o consórcio vencedor da PPP for definido, novos prazos vão ser estabelecidos para a execução da obra. Por isso, ainda não é possível afirmar quando o Machadão vai ser demolido. A expectativa da Secretaria é que aconteça entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011. Quando teve início o estudo da aplicação do projeto em Natal, a estimativa era de que a Arena custaria R$ 300 milhões, mas depois de algumas mudanças no projeto, o valor aumentou para R$ 400 milhões.

Segundo o secretário-extraordinário para Assuntos Relativos à Copa do Mundo 2014, Fernando Fernandes, dez empresas, entre nacionais e estrangeiras, mostraram interesse em participar da PPP. No momento da assinatura do contrato, o consórcio vencedor precisa ter 10% do valor da obra, durante a construção deve entrar com mais 20% e os outros 70% devem ser financiados pelo BNDES. Todas as empresas estimaram um prazo entre 24 e 30 meses para a conclusão da obra. Ou seja, se começar em janeiro de 2011 vai terminar, considerando o prazo máximo, em junho de 2013.


Novo aeroporto deve estar pronto até 2013

Atualmente Natal conta apenas com o aeroporto internacional Augusto Severo, que fica no município vizinho de Parnamirim. Por ano, o terminal recebe mais de 1,5 milhão de pessoas e já trabalha no limite da capacidade, o que reflete em desconforto para o passageiro. Por isso, o aeroporto vai passar por obra de adequação. O edital de licitação deve ser publicado pelo Governo Federal até agosto e as melhorias devem ser concluídas em dez meses. Com isso, o aeroporto vai ter estrutura para receber 2,5 milhões de passageiros por ano.

As obras de mobilidade que devem ser realizadas na capital vão interligar o Aeroporto Augusto Severo com o aeroporto São Gonçalo do Amarante, localizado no município do mesmo nome, na região metropolitana de Natal.

O terminal começou a ser construído há cerca de uma década, mas nem por isso está perto de ser concluído. Em 9 de junho, o presidente Lula assinou um decreto de concessão do aeroporto à iniciativa privada. O modelo é inédito no país. A unidade não vai ser administrado pela Infraero, mas sim por uma empresa particular, que também vai ser responsável pela construção do terminal. O controle do tráfego aéreo vai continuar sendo feito pela Aeronáutica. Até agora, o Governo Federal já investiu R$ 150 milhões nas obras. A expectativa é que o edital de licitação seja lançado até agosto de 2010. A empresa vencedora deve concluir a obra até 2013.

O Aeroporto São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, deve ter capacidade inicial para receber, por ano, 5 milhões de passageiros e 500 mil toneladas de carga. O local vai funcionar como uma cidade aeroportuária. O projeto inclui a construção de um hotel, centro de convenções e até shopping center.

Hotelaria não preocupa autoridades

Natal se destaca quando o assunto é a rede hoteleira. A cidade conta atualmente com 26 mil leitos em 230 hotéis e pousadas. Sem contar as cidades vizinhas. Um bom exemplo fica a 80 km da capital. O município de Tibau de Sul, a praia de pipa, que é uma das badalas do estado, oferece 5.800 leitos.

Para se candidatar, a Fifa exigia que a cidade oferecesse no mínimo 10 mil leitos. Com quase três vezes mais do que foi exigido, Natal ganhou pontos na disputa. Mesmo com uma boa oferta, alguns donos de hotéis estão com projetos de ampliação. Além disso, empresários locais já adquiriram terrenos para a construção de unidades.

Investidores estrangeiros também estão dê olho na cidade do sol. Empresários europeus estão retomando as obras de resorts no litoral potiguar que tinham sido paralisadas por causa da crise econômica mundial de 2009.

Segundo o secretário adjunto de Turismo do Rio Grande do Norte, Armando José e Silva, a principal meta é melhorar a qualidade dos serviços oferecidos pela rede hoteleira. A melhoria deve ser feita através da capacitação dos funcionários e investimentos na estrutura física. Outra preocupação é manter o padrão dos hotéis de alto nível, apesar da cidade não ser voltada para o turismo de luxo. O secretário garante que quem investir em hotelaria não deve temer um prejuízo depois da Copa, já que Natal é uma cidade turística.

- No Carnatal, que é o carnaval fora de época realizado na cidade, recebemos cerca de 100 mil turistas por dia e nunca sofremos com a falta de leitos. Na Copa, esperamos receber em média 50 mil pessoas a cada dia. Então, estamos prontos para eventos de grande porte - garantiu o secretário.

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