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domingo, 11 de julho de 2010

Casillas comemora título beijando seus dois amores: a taça e Sara

Goleiro se destaca na decisão, é eleito o melhor da posição na Copa e, emocionado em entrevista, dá um beijo em repórter de TV espanhola

Casillas foi personagem de um dos momentos mais emocionantes da final da Copa: antes mesmo do apito final de Howard Webb, ele chorava em campo. Depois que o jogo terminou, com vitória da Espanha por 1 a 0 sobre a Holanda, ele trocou as lágrimas pelo sorriso, enquanto levantava o troféu de campeão mundial, depois de beijá-la.


A taça não foi a única a ser beijada pelo capitão neste domingo. Enquanto dava entrevista para a sua namorada, a repórter de TV Sara Carbonero, Casillas se emocionou ao falar da família. Ouviu um "não tem problema, vamos falar do jogo" e em seguida tascou um beijo na boca dela, saindo em seguida.

Curiosamente, momentos antes, o goleiro se recusara a falar da polêmica que o perseguiu durante a Copa, já que ela esteve nos jogos da seleção espanhola e foi até acusada de tirar a concentração dele.

- É um assunto pessoal, que não entra em jogo. A melhor resposta que eu poderia dar é essa - disse o jogador, se referindo à conquista do título.

Decisivo para a vitória

Nas horas que antecederam os dois beijos, em Sara e na taça, Casillas só teve olhos para a bola. Para a dama que o transformou em um dos grandes goleiros do mundo e, desde este domingo, no maior do seu país. Esqueceu sua namorada atrás do gol e pareceu esquecer-se de todo o resto. Os olhos permaneceram sempre vidrados na bola. Ficaram embaçados apenas por um instante, no gol do título inédito. Choro compulsivo de alegria.

- É uma emoção muito grande. As pessoas dizem que tenho sorte. Pode ser. Foram lágrimas de emoção e de alegria.

O gol foi de Iniesta, na etapa final da prorrogação. Mas as bolas decisivas, ainda no tempo normal, foram de Casillas. Do lado holandês o super-herói chamava-se Robben. O atacante mais perigoso da Holanda foi o homem que teve, por duas vezes em seu pé esquerdo, um título mundial inédito. Em ambas encontrou sua criptonita: Casillas, que foi eleito o melhor goleiro do Mundial.

Na primeira, o holandês recebeu passe de Sneijder, entrou na área sozinho e teve tempo de sobra para escolher o canto. Mas que canto? Quanto mais ele se aproximava, menos via espaços, mais via Casillas. Chutou na direita e a bola explodiu no pé do capitão espanhol.

Aos 37 do segundo tempo, quando Puyol perdeu na corrida para Robben, de novo restava apenas Casillas. Robben descobriu, então, que superá-lo era a parte mais difícil. Desta vez, arriscou o drible e, quando percebeu, o goleiro já estava abraçado com a bola.

Ela só o traiu uma vez, quase o encobrindo em uma devolução banal dos holandeses. Talvez para mostrar que merece atenção, seja qual for a situação. Casillas entendeu o recado. E sempre que ela vinha, ele a abraçava ou, com a ponta dos dedos, pedia que ela não o vazasse nesta noite. Pacto feito, fidelidade mantida.


- Todos os jogadores sonham levantar essa taça - disse Casillas, depois de dar o primeiro beijo da noite. - Sempre pensamos que para a Espanha era impossível. Mas demos um passo com a Eurocopa e outro com o Mundial.

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